Foi assim que o príncipe a viu,
metade mulher metade corça,
bebendo no regato
A mulher tão linda, a corça tão ágil,
a mulher ele queria amar a corça ele queria matar.
Se chegasse perto sera que ela fugia ?
Mexeu num galho, ela levantou a cabeça ouvindo.
Então o príncipe voltou a flecha no arco,
e retesou a corda, atirou bem na pata direita.
E quando a corça-mulher dobrou os joelhos tentando arrancar a flecha,
ele correu e assegurou.
O sol ainda brilhava quando a corça saiu da floresta.
Só corça não mais mulher se pois a pastar sob as janelas do palácio.
CRISTIAN BRENO - 1C - EE Luzia de Abreu
Nenhum comentário:
Postar um comentário