quinta-feira, 29 de novembro de 2018

A NOIVA


Certo dia, uma mulher chamada Ester ia se casar. Ela estava se arrumando, quando o carros chegou e a levou para a igreja. Chegando lá, os convidados acharam que ela estava linda. Seu esposo, José, estava tão alegre que ia se casar com Ester, que ele fez uma surpresa. Depois da festa eles foram passar a lua de mel em um lugar desconhecido, onde só havia uma grande casa.  Quando chegou a noite, Ester saiu e ficou observando as estrelas. Quando, de repente, ela se deu conta que havia se perdido e parado no meio da pista. Ouviu barulhos de gente andando e ao se virar, olhando para trás, seu marido lhe deu uma facada no coração. Um carro passou por lá, mas não fez nada. Alguns anos depois, um carro passou por lá e as pessoas se assustaram com algum barulho. Ao olharem todos para frente, viram uma noiva com uma faca enterrada no coração. As pessoas não passam mais por lá com medo da noiva que assombra aquele lugar.                                                                                                                                                                                                      
BRUNA ADRIELE - 1D - EE LUZIA DE ABREU

SUZANA

       Era uma mulher chamada Suzana 
       Que tinha vários costumes 
       E ela gostava muito da Savana 
       E também gosta de comer legumes 

       Era bem arrumada e cheirosa
       Nunca saia de casa sem se arrumar
       Todos achavam ela muito vaidosa
       E quando ela passava perfumava o ar
  
       Ela tinha uma profissão muito séria
       Conhecia muito de sua área
       Também não ganhava miséria
        Pois era uma excelente secretária

Flávio Natan - 1D - EE Luzia de Abreu

O ANTIGO PRÉDIO MILITAR

Há muito tempos,em uma cidade chamada Araraquara situada no Estado de São Paulo ,havia um prédio que antes era ocupado por militares que trabalhavam ,  no comando do super chefe ,chamada Chedieck Lacerda ,o qual estava no quartel   em períodos diuturnamente .A população contava com cerca de 500 militares,sendo que partes desses militares,eram capitães da reserva do município,na qual eles exerciam poder .Eram muito ocupados ,trabalhavam todos os dias, mesmo em feriados e aniversário.Passavam por vários tipos de preparação para várias situações que acontecia no dia a dia da comunidade da base militar .O prédio da base ou casarão da José Bonifácio é desocupado devido a reforma e mudanças de endereços para outro lugar. O prédio esvazia dando lugar a outra instituição, chamada Cebrac. Hoje é uma organização de ensino que passou a ser instituto de aprendizagem de informatica entre outros. Até hoje,um cofre deixado na parede ,deixa rastros da história dos militares desta base.Quem passa pela cidade não percebe mas quem entra poderá se identificar com vários detalhes .Segundo a lenda ,quem tira uma foto no andar acima do prédio sozinho ,consegue ver vultos ou algo parecido com algum militar .até hoje essa lenda persiste viva.

Flávio Natan - 1D - EE LUZIA DE ABREU     

REMORSO

             
Numa vila muito antiga, vivia uma senhora feiticeira. Sua casa era totalmente antiga, como num cenário de filme de terror, com portas e piso que rangiam e causavam tremor. Era um cenário visitado por muitas criaturas das trevas, alguns espíritos bons e outros que só se manifestavam para o mal. As pessoas dessa vila professavam uma fé só, seguindo uma mesma religião, não aceitando a diferença e pessoas com outros credos.                                   
               Depois de tantos planos, os moradores resolveram se juntar para dar um fim naquela 'pecadora'. Então a torturaram e espancaram-na até a morte... No momento de sua morte, todos os animais se calaram, os ventos não sopravam mais. Silêncio total.  
              Dizem que ela continua vagando, sem rancor, fazendo o bem a quem merece e a quem não merece, ela simplesmente esquece. Porém, os moradores daquela vila nunca mais foram os mesmos. Eles vêem espíritos, têm alucinações, pressões no peito e muito remorso e culpa até os dias de hoje.

EDUARDO ALMEIDA - 1D - EE LUZIA DE ABREU

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

   
   O príncipe acordou contente 
   Era dia de caçada
   Se arrumou e desceu 
   E se deparou com a corça amada.

    O Príncipe deu-lhe uma flechada 
    A corça ficou muito decepcionada 
    Levaram a corça para o castelo 
    Para ela ser curada 

   O príncipe ia visitá-la 
   A corça ficava cada ver mais apaixonada 
   O amor era correspondido 
   E a corça virou sua mulher amada 

   Mas a corça se arrependeu
   e para a floresta fugiu
   desfez o tal feitiço
   e uma corça inteira surgiu

                                    Jheniffer Bonetti - 1C - EE Luzia de Abreu

O MISTÉRIO NA ESTRADA

O meu pai,me falou de uma coisa estranha que aconteceu com ele. Segundo o relato dele,era meia noite e ele estava voltando pra casa.Nós morávamos no sitio. Meu pai de camionete, meio com sono,começou a avistar algo escuro iluminado pelos faróis. Ele começou a reduzir a velocidade. Quando ele chegou perto a criatura saiu correndo.  Meu pai não pensou muito em pegar a arma e atirar de dentro do veículo. O misterioso ser sumiu no meio do canavial e meu pai até hoje não sabe oque era aquilo.

Leonardo Fernandes - 1D - EE Luzia de Abreu

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

O príncipe saiu para caçar 
E uma corça a encontrou
Levou -a para seu lindo palácio 
Queria transforma-lá em mulher 
E ela não quis e tudo acabou

Crislane Mendes - 1C - EE Luzia de Abreu

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

O príncipe saiu para caçar 
E uma corça ele avistou 
Levou-a para o castelo 
E dela ele gostou 
E ele queria transforma-lá 
Na mulher que ele sonhou 
Depois disso ela quis levar ele 
Mas o grande orgulho dele nunca acabou 
E no fim ela não aguentou mais 
Por isso que ela se afastou 
E o sentimento que eles sentia 
Um dia todo o amor acabou.

Lilian Keli - 1C - EE Luzia de Abreu

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

Em suas caçadas
O príncipe se apaixona
E pela corça se encanta
Mesmo sendo fanfarrona
Transformou a em mulher 
Levou para o palácio da mamãezona
A mulher não gostou de nada
A realidade voltou a tona
E a mulher volta
Como corçona

David Carvalho - 1C - EE Luzia de Abreu

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

Foi assim que o príncipe a viu, 
metade mulher metade corça, 
bebendo no regato
A mulher tão linda, a corça tão ágil, 
a mulher ele queria amar a corça ele queria matar. 
Se chegasse perto sera que ela fugia ? 
Mexeu num galho, ela levantou a cabeça ouvindo.
Então o príncipe voltou a flecha no arco, 
e retesou a corda, atirou bem na pata direita.
E quando a corça-mulher dobrou os joelhos tentando arrancar a flecha, 
ele correu e assegurou.
O sol ainda brilhava quando a corça saiu da floresta.
Só corça não mais mulher se pois a pastar sob as janelas do palácio. 
     
CRISTIAN BRENO - 1C - EE Luzia de Abreu
   

DISPOSiÇÃO

Hoje eu acordei disposto a dominar o mundo 
Com garra e disposição para atacar
O inimigo é falho, pelas costas joga sujo
Moleque guerreiro, cresceu na periferia
                                                                                             
Com uma melhoria de vida
Coração batendo forte 
Chegou nossa vez de brilhar
Cada grito uma emoção
A lágrima vem a rolar
Eu sei que sou louco 
Mais não desista de mim

Vitor Hugo - 1D - Luzia de Abreu

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Entre as Folhas do Verde O

O Príncipe contente levantou-se, era dia de caçada.
Entrou na mata. e viu ali uma corça parada.
A certou-lhe logo a pata do belo animal.
Para não deixa-la  muito machucada.
No palácio, transformou-a em mulher.
Ela voltou triste a floresta, triste e desesperada.
Cruzou o patio e correu a floresta ate a rainha.
Só agora,inteira em corça, ela estava transformada.  

Fred Sampaio - 1C - EE Luzia de Abreu

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

Um príncipe em sua caça.
Encontra na floresta uma bela corça.
Ele se encanta  com sua beleza.
E por paixão transforma-a em mulher.
Mas a  corça não queria ser gente.
Fugiu para a floresta e volta a ser corça.

Cristhian Rinaldi - 1C - EE LUZIA DE ABREU

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

Certo dia de manhã; 
Um príncipe entediado 
Calçou suas botas e seu colete
Com seu cavalo saiu, disparado 
Cavalgou e galopou e cavalgou 
Até que uma corça ele avistou.

Atirou e acertou
E o pé dela feriu 
Quando desceu de seu cavalo 
Ele então conferiu
A examinou até que constatou 
Que aquela mulher-corça também o feriu.

Ele não sabia a dificuldade 
Na qual ele iria enfrentar 
Pois ele queria a mulher amar 
Mas a corça ele queria matar 
Ele, na dúvida, decidiu 
Ir para o castelo e a desenfeitiçar.

O príncipe então a trancou
E à chave ele a guardou
Todos os dias ele a visitava 
E ainda mais se apaixonava 

Ele queria lhe dizer 
E mandou a desenfeitiçar 
Porém a língua do palácio 
A mulher-corça não sabia falar
Mas ela então com as duas pernas 
Poderia pelo menos andar.

Sete dias demorou 
Para aprender a andar 
Logo veio um professor 
Para ensinar-lhe a dançar

No oitavo dia  ela andou
E a porta aberta ela viu
De sete em sete passos
Cruzou o patio e sumiu.

Rapidamente procurou 
A rainha das corças 
Contou-lhe tudo o que aconteceu 
a tal história a rainha entendeu
E um novo e inteiro corpo de corça  
então a rainha lhe concedeu. 

JOÃO PEDRO - 1C - EE LUZIA DE ABREU

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

O príncipe acordou, era dia de caçada
E na floresta, uma corça ele avistou
Ele se apaixonou pela corça
E por seu amor, ele a conquistou 
Mas a corça não queira
Então por isso ela se afastou 

ALLAN RIBEIRO - 1C - EE Luzia de Abreu

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

 Num dia ensolarado 
 O príncipe saiu para caçar 
 Saindo todo desengonçado 
 Mandou seus cavalos selar
 Para ele poder partir logo
 E assim uma corça matar 

 Chegando então na floresta 
 Uma bela corça encontrou 
 Logo que o príncipe a viu 
 Tentando matá-la, atirou
 Chegando mais perto a viu
 E com a bela corça se casou 

 Depois de um tempo  
 A corça se cansou 
 Aprendeu a andar 
 E do castelo se entediou 
 E assim que teve uma chance 
 Para a mata retornou 

 Depois de um tempo
 Para o castelo retornou 
 para ficar bem pertinho 
 de quem um dia amou  
 Mas por arrogância dele 
 Todo o grande amor acabou

LUCAS MONTEIRO - 1C - EE LUZIA DE ABREU

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

Da floresta tão bonita
Ao palácio aprisionada 
Roubou seu coração 
E por isso foi caçada 

Foi levada do castelo
Em mulher transformada 
Antes meia moça, meia corça 
Agora simples corça libertada

Giovani Peixe - 1C - EE Luzia de Abreu

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

no reino era dia de caçada.
Uma corça estava debruçada.
O príncipe por ela se apaixonava.
Ela queria dizer tanto que o amava.
Quando já não era mais corça.
Fugiu para a floresta com toda sua força.

Gabriel Antunes - 1C - EE Luzia de Abreu

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

Um dia o príncipe saiu para caçar
No caminho encontrou uma corça a pastar
O príncipe logo pela corça se encantou
Fez a corça virar mulher, ela não se alegrou
Sendo assim a corça fugiu desesperada 
E no jardim a corça agora pastava realizada.

Adrian Rafael - 1C - EE Luzia de Abreu