segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

QUERO O SEU AMOR

Eu quero te amar, e te sentir,
E quando você mais precisar
Estarei ao teu lado pra te fazer sorrir 
Todo meu amor eu quero te dar

E quando você cair 
Eu estarei lá para te levantar,
Se o seu amor eu adquirir,
Para a sua família irei entrar.

Assim o nosso amor irá florir
Podendo o meu amor te mostrar
eu posso até falar e garrir
Mas o meu carinho eu posso demonstrar

Mateus Roberto - 1D - EE LUZIA DE ABREU

O MUNDÃO DEU VOLTAS

Hoje em dia tá suave
O mundo deu volta
Nos só anda de nave
Só grau de meiota

Na mansão e vários tereré
E a conta bancaria aumentou
E com os parca e role de teneré
e lá atrás vários desacreditou

E aquela que não me queria
hoje me ligou de novo
agora por mim" tudo faria "
antes não queria nem pintado de ouro.

Gabriel Pereira - 1D - EE LUZIA DE ABREU

TUDO AO CONTRÁRIO

                      
                           Eu felo sai e você fica
                           Eu falo fica e você corre
                           Eu falo corre e você anda 
                           Eu falo acorda e você dorme 
                           Eu falo viva e você morre 
                           Eu falo me odeia e você me ama.

                      ISMAEL ALVES - 1D - EE LUZIA DE ABREU

A REALIDADE

Na vida aprendemos 
que não temos muitas liberdades 
Vivemos no mundo cheio de muita superioridade 
com pouca prática da igualdade
O mundo é pequeno 
ao olhos da sociedade 

Hoje vivemos 
com muita seriedade 
O governo nos usa 
há anos como fantoche 
 Para muitos não há disfarce 
só quando a verdade 
cai sobre nós 
      em rivalidade       

Flávio Natan - 1D - EE LUZIA DE ABREU

A MALDIÇÃO DA BONECA

           
Na cidade de São Paulo tinha uma menina chamada Vitória. Na época, ela tinha 6 aninhos e gostava muito de bonecas. Num dia ensolarado, sua mãe e seu pai saíram para  ir ao mercado.  Vitória ficou sozinha em casa  com sua babá. Ficaram assistindo televisão, quando sua babá dormiu. Vitória continuou assistindo quando ouviu alguém chamá-la. Ela começou a andar pela casa, quando a porta do porão se abriu. A menina  desceu ao porão. Lá, a garota encontrou uma boneca de pano com cabelos loiros, vestido rosa e olhos vermelhos, sombrios. Vitória se encantou pela boneca.
         No dia seguinte, sua mãe foi ao seu quarto. Quando ela viu aquela boneca, ela se espantou. O brinquedo olhava para ela com seus olhos medonhos. Sua mãe pegou a boneca e saiu. Quando a menina acordou, foi até a cozinha correndo e viu que lá sua mãe estava com a boneca. Sua mãe avisou a ela para jogar a boneca fora. A garota ficou com raiva e não jogou.
           Ao passar dos dias as coisas começaram a ficar estranhas na casa. A menina começou a ficar diferente. A casa começou a ficar todos o dias bagunçada, sem explicação. A mãe começou a sentir coisas estranhas, coisas malignas. A menina começou  a escrever coisas sem sentido. Sua mãe começou a ficar preocupada e a pensar que sua filha estivesse possuída. Então  ela chamou um padre. O padre logo ao chegar sentiu uma presença maligna. Quando entrou na casa logo disse:
- É a  boneca! É ela quem está fazendo isso!
- Mas eu me livrei da boneca! Disse a mãe. 
- Não! Ela está aqui! Senti a presença dela aqui! Disse o padre.
- Aquela boneca maldita matou meus pais e agora quer minha filha.  Ai, meu Deus! Disse a mãe desesperada.
          Dias depois, a família descobre que o padre morreu  de causas paranormais. A mulher ficou apavorada. No dia seguinte, começou a arrumar as coisas para ir embora. Mas, de repente, o espírito que estava na menina, saiu e começou a perseguir a família. O pai e a mãe desesperados começaram a fazer de tudo para salvarem Vitória. O pai descobriu que só vendendo a alma a Lúcifer é que iria salvar a garota. Então, sem saída, o pai da menina se matou. Sua mãe começou a chorar descontroladamente. O espírito foi embora e a boneca sumiu. Vitória hoje tem 25 anos e  passou todo esse tempo procurando a maldita boneca para vingar a morte de  seu querido pai.

Sabrina Ramos - 1D - EE Luzia de Abreu

A CARTA


Tudo começou com um jovem rapaz chamado Lucas. Lucas era um jovem muito travesso que adorava deixar a cidade de Nova Europa de pernas pro ar . O rapaz apesar de ter 20 anos de idade ainda morava com os pais , os quais odiavam ver o garoto beber e fumar. Porém Lucas não queria saber , gostava mesmo é de beber cachaça, fumar palheiro e jogar truco.
   Certo dia durante uma partida de truco, Lucas se desentendeu e acabou brigando com outro jogador , mas Lucas não sabia e não esperava que aquele jogador fosse um policial, do qual sacou-lhe a arma e o ameaçou. Lucas, com medo resolve se mudar de Nova Europa, juntou suas roupas e pegou o primeiro ônibus e foi para Tabatinga.
   Chegando lá, sem saber oque fazer já que não tina dinheiro e nem onde morar , resolveu ir morar temporariamente no cemitério local. Lucas resolveu então arrumar alguma forma de ganhar dinheiro , e olhou para todos os lado , porém só avistou flores e túmulos.
   Lucas pensou, pensou e então lembrou-se que faltava apenas 1 dia para o dia de finados, e logo que terminou de pensar saiu em disparada para recolher máximo de flores possível. Naquela mesma noite (depois de ter recolhido muitas flores) Lucas foi deitar-se já que estava exausto do ''árduo '' trabalho que ele havia realizado momentos antes. 
  Porém , todas vez que fechava os olhos para dormir ouvia vozes dizendo: Me devolva , me devolva !
  Lucas, por não ter medo e não conseguir dormir foi 'adiantar' os preparativos para a comemoração do dia seguinte . Foi atrás de caixotes de papelão . Rodou a cidade durante a noite , até que achou alguns e os levou para o cemitério . Chegando lá , agora com os caixotes resolveu se apressar já que percebeu que o céu estava ficando claro .
   Se apressou e conseguiu terminar à tempo , quando amanheceu e as primeiras pessoas começaram a surgir no portão Lucas iniciou o seu plano para ganhar dinheiro , começou a oferecer flores: Olha a flor, olha flor. Aqui na minha mão é ,mais barato , só hoje em  uma é 3 e quatro é 10 .
   E todos os clientes afim de enfeitar os túmulos resolveram comprar. As vendas foram ótimas e Lucas , conseguiu vender todo o seu estoque.
   No final do dia, quando todos os visitantes já  haviam ido embora e todo o estoque havia se esgotado, Lucas foi dormir  já pensando em voltar para nova Europa comprar uma arma e se vingar do policial que havia feito ele passar aquela vergonha .
   Deitou-se e começou a cochilar quando começou a sentir muita dor, tentava abrir o olho mas não conseguia e logo tentou se mexer, mas também não conseguia, então lembrou-se do dinheiro que ele havia deixado espalhado próximo a o corpo dele . Continuou sentindo a dor cada vez mais forte, até que perdeu a total consciência..
  Lucas, acordou no outro dia , sentindo um forte cheiro de queimado e sentindo fortes ardências na região inferior de seu  corpo, levantou espantado e viu todo seu dinheiro queimando e um bilhete ao lado da pequena labareda , pegou-lhe o bilhete e o leu : Nós tentamos avisar mas você não quis ouvir, agora esperamos que nunca mais mexa no que não lhe pertence. 
O rapaz estava extremamente assustado , pegou o bilhete e colocou no bolso e logo caiu novamente , porém desta vez Lucas estava MORTO! 
   Dois dias depois depois quando policiais foram acionados dizendo que havia um corpo de uma pessoa evidentemente morta, os policiais foram o mais depressa possível, chegando lá encontraram Lucas caído e ao lado dele um bilhete. o policial tomou o bilhete em suas mãos e o leu: Nunca mexa no que não lhe pertence.
   Acabou de ler o bilhete e o policial sentiu uma forte dor no peito e  caiu MORTO , seu parceiro vendo aquela cena deu dois passos para trás e pegou a sua arma , mirou para o bilhete e olhou para os lados. Quando o policial voltou a olhar para o bilhete percebeu que o bilhete havia sumido e no lugar havia aparecido uma flor.
   O parceiro rapidamente ligou para o IML que alegou a causa da morte como INDETERMINADA . 
                                                                                                                                                                 João Pedro Lucas Lopes - 1C - EE LUZIA DE ABREU

A FLOR DO CEMITÉRIO

     
Um dia de manhã Poliana e suas amigas estavam na escola. Após dar o sinal e saírem ao portão da escola, Poliana se despede de suas amigas e passa no cemitério para visitar o túmulo de sua avó. Durante sua visita ao túmulo, encontra uma flor que chama sua atenção. Ela a coloca em sua bolsa e leva para sua casa.

      No dia seguinte mostra para suas amigas a flor encontrada do cemitério e imediatamente guardou na bolsa. Chegando em sua casa colocou-a em um vaso e deixou-a na janela de seu quarto. Aguava-a todos os dias antes de ir pra escola e ao chegar. Certo dia, ao chegar da escola, viu seu quarto todo bagunçado e escrito de batom no espelho. Todos os dias se repetiam a mesma história. Após alguns dias, seu telefone toca sem parar. Ao atender, uma voz tremida e aterrorizante dizia:
       -Eu quero a minha flor de volta!

       Poliana ficou com medo da ligação todos os dias ao escutar o telefone tocar. Após todos alvoroço a alma da mulher, " a dona da flor", cansada de ligar e pedi-la de volta, ao anoitecer, chama por Poliana. Arrependida, a moça leva a flor de volta ao túmulo que há tempos já estava sem aquela flor.

HELLEN CRISTINA - 1D - EE LUZIA DE ABREU

GRATIDÃO


Brota no nosso peito  
E em nosso coração
Pra momentos bons
Damos significante atenção
Um sentimento lindo                                                                                               
é o Sentimento de gratidão.

BRUNA ADRIELE - 1D - EE LUZIA DE ABREU

A MALDIÇÃO DO POÇO

           Num dia, numa vila, um grupo de crianças resolveu brincar de esconde esconde. Perto da vila tinha uma mata e duas crianças  resolveram ir até lá. Quando as crianças foram nessa mata, elas encontraram um poço. Nesse poço elas começaram a escutar uns gritos. Elas foram perto desse poço gritaram:
- Quem está aí? 
Ninguém respondeu. Então uma das meninas falou:
- Vamos sair daqui, João!
Quando ele virou de costa, alguma coisa puxou Ana para dentro do poço. João sem reação, começou a sair correndo e deixou Ana pára trás.

          No outo dia, João falou para seus amigos o que aconteceu e eles resolveram ir nesse tal poço. Mas, antes, eles resolveram perguntar para seus familiares. Eles descobriram que aquele poço era amaldiçoado e falaram para eles não irem mais lá.

         João falou que ele tinha que ir lá, porque algo puxou a Ana. A vó de João falou:
- Se algo puxou Ana, ela agora faz parte do poço.
            João começou a chora e falava que não podia perder sua amiga e foi atrás dela correndo. Ele e seus amigos quando chegaram na mata, escutaram alguém chamando por João. João respondeu:
- Quem é ? 
A voz estranha respondeu:
- Sou eu, Ana. Venha aqui no poço!
           João viu um vulto que disse para saírem de lá. mas era tarde demais. O vulto era de Ana e também pegou João. Agora, todos que passam perto, escutam uns grito ou as risadas de João e Ana, brincando, no fundo daquele poço. Os amigos de João ficaram traumatizados com tudo aquilo. Alguns estão internados e outros foram embora dali, de tanto medo.

Pedro Henrique - 1D - EE LUZIA DE ABREU

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

A NOIVA


Certo dia, uma mulher chamada Ester ia se casar. Ela estava se arrumando, quando o carros chegou e a levou para a igreja. Chegando lá, os convidados acharam que ela estava linda. Seu esposo, José, estava tão alegre que ia se casar com Ester, que ele fez uma surpresa. Depois da festa eles foram passar a lua de mel em um lugar desconhecido, onde só havia uma grande casa.  Quando chegou a noite, Ester saiu e ficou observando as estrelas. Quando, de repente, ela se deu conta que havia se perdido e parado no meio da pista. Ouviu barulhos de gente andando e ao se virar, olhando para trás, seu marido lhe deu uma facada no coração. Um carro passou por lá, mas não fez nada. Alguns anos depois, um carro passou por lá e as pessoas se assustaram com algum barulho. Ao olharem todos para frente, viram uma noiva com uma faca enterrada no coração. As pessoas não passam mais por lá com medo da noiva que assombra aquele lugar.                                                                                                                                                                                                      
BRUNA ADRIELE - 1D - EE LUZIA DE ABREU

SUZANA

       Era uma mulher chamada Suzana 
       Que tinha vários costumes 
       E ela gostava muito da Savana 
       E também gosta de comer legumes 

       Era bem arrumada e cheirosa
       Nunca saia de casa sem se arrumar
       Todos achavam ela muito vaidosa
       E quando ela passava perfumava o ar
  
       Ela tinha uma profissão muito séria
       Conhecia muito de sua área
       Também não ganhava miséria
        Pois era uma excelente secretária

Flávio Natan - 1D - EE Luzia de Abreu

O ANTIGO PRÉDIO MILITAR

Há muito tempos,em uma cidade chamada Araraquara situada no Estado de São Paulo ,havia um prédio que antes era ocupado por militares que trabalhavam ,  no comando do super chefe ,chamada Chedieck Lacerda ,o qual estava no quartel   em períodos diuturnamente .A população contava com cerca de 500 militares,sendo que partes desses militares,eram capitães da reserva do município,na qual eles exerciam poder .Eram muito ocupados ,trabalhavam todos os dias, mesmo em feriados e aniversário.Passavam por vários tipos de preparação para várias situações que acontecia no dia a dia da comunidade da base militar .O prédio da base ou casarão da José Bonifácio é desocupado devido a reforma e mudanças de endereços para outro lugar. O prédio esvazia dando lugar a outra instituição, chamada Cebrac. Hoje é uma organização de ensino que passou a ser instituto de aprendizagem de informatica entre outros. Até hoje,um cofre deixado na parede ,deixa rastros da história dos militares desta base.Quem passa pela cidade não percebe mas quem entra poderá se identificar com vários detalhes .Segundo a lenda ,quem tira uma foto no andar acima do prédio sozinho ,consegue ver vultos ou algo parecido com algum militar .até hoje essa lenda persiste viva.

Flávio Natan - 1D - EE LUZIA DE ABREU     

REMORSO

             
Numa vila muito antiga, vivia uma senhora feiticeira. Sua casa era totalmente antiga, como num cenário de filme de terror, com portas e piso que rangiam e causavam tremor. Era um cenário visitado por muitas criaturas das trevas, alguns espíritos bons e outros que só se manifestavam para o mal. As pessoas dessa vila professavam uma fé só, seguindo uma mesma religião, não aceitando a diferença e pessoas com outros credos.                                   
               Depois de tantos planos, os moradores resolveram se juntar para dar um fim naquela 'pecadora'. Então a torturaram e espancaram-na até a morte... No momento de sua morte, todos os animais se calaram, os ventos não sopravam mais. Silêncio total.  
              Dizem que ela continua vagando, sem rancor, fazendo o bem a quem merece e a quem não merece, ela simplesmente esquece. Porém, os moradores daquela vila nunca mais foram os mesmos. Eles vêem espíritos, têm alucinações, pressões no peito e muito remorso e culpa até os dias de hoje.

EDUARDO ALMEIDA - 1D - EE LUZIA DE ABREU

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

   
   O príncipe acordou contente 
   Era dia de caçada
   Se arrumou e desceu 
   E se deparou com a corça amada.

    O Príncipe deu-lhe uma flechada 
    A corça ficou muito decepcionada 
    Levaram a corça para o castelo 
    Para ela ser curada 

   O príncipe ia visitá-la 
   A corça ficava cada ver mais apaixonada 
   O amor era correspondido 
   E a corça virou sua mulher amada 

   Mas a corça se arrependeu
   e para a floresta fugiu
   desfez o tal feitiço
   e uma corça inteira surgiu

                                    Jheniffer Bonetti - 1C - EE Luzia de Abreu

O MISTÉRIO NA ESTRADA

O meu pai,me falou de uma coisa estranha que aconteceu com ele. Segundo o relato dele,era meia noite e ele estava voltando pra casa.Nós morávamos no sitio. Meu pai de camionete, meio com sono,começou a avistar algo escuro iluminado pelos faróis. Ele começou a reduzir a velocidade. Quando ele chegou perto a criatura saiu correndo.  Meu pai não pensou muito em pegar a arma e atirar de dentro do veículo. O misterioso ser sumiu no meio do canavial e meu pai até hoje não sabe oque era aquilo.

Leonardo Fernandes - 1D - EE Luzia de Abreu

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

O príncipe saiu para caçar 
E uma corça a encontrou
Levou -a para seu lindo palácio 
Queria transforma-lá em mulher 
E ela não quis e tudo acabou

Crislane Mendes - 1C - EE Luzia de Abreu

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

O príncipe saiu para caçar 
E uma corça ele avistou 
Levou-a para o castelo 
E dela ele gostou 
E ele queria transforma-lá 
Na mulher que ele sonhou 
Depois disso ela quis levar ele 
Mas o grande orgulho dele nunca acabou 
E no fim ela não aguentou mais 
Por isso que ela se afastou 
E o sentimento que eles sentia 
Um dia todo o amor acabou.

Lilian Keli - 1C - EE Luzia de Abreu

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

Em suas caçadas
O príncipe se apaixona
E pela corça se encanta
Mesmo sendo fanfarrona
Transformou a em mulher 
Levou para o palácio da mamãezona
A mulher não gostou de nada
A realidade voltou a tona
E a mulher volta
Como corçona

David Carvalho - 1C - EE Luzia de Abreu

ENTRE AS FOLHAS DO VERDE O

Foi assim que o príncipe a viu, 
metade mulher metade corça, 
bebendo no regato
A mulher tão linda, a corça tão ágil, 
a mulher ele queria amar a corça ele queria matar. 
Se chegasse perto sera que ela fugia ? 
Mexeu num galho, ela levantou a cabeça ouvindo.
Então o príncipe voltou a flecha no arco, 
e retesou a corda, atirou bem na pata direita.
E quando a corça-mulher dobrou os joelhos tentando arrancar a flecha, 
ele correu e assegurou.
O sol ainda brilhava quando a corça saiu da floresta.
Só corça não mais mulher se pois a pastar sob as janelas do palácio. 
     
CRISTIAN BRENO - 1C - EE Luzia de Abreu